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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

NÓS SOMOS NIBIRUANOS - Part. 4

PARTE 4


HISTÓRIA DA TERRA

Terra - 480.000 a.C. para 100.000 a.C.


Na época da nossa chegada na Terra, há 480.000 anos atrás, os Lemurianos, os Mutantes, os Répteis (descendentes daqueles répteis que tinham ido para o subterrâneo na época da destruição de Tiamat) e os primatas Humanos em evolução, estavam todos vivendo aqui no planeta. Os primatas tinham sido semeados pelos Felinos e pelos Sirianos Etéricos e tinham alcançado a fase evolutiva do Homo Erectus quando nós chegamos. Eles eram inteligentes, telepáticos, e viviam em paz com os animais na floresta, em um tipo de comunidade social.

Já existiam também as civilizações dos Yus (os Orientais) na Ásia, e a civilização dos Atlantes (a raça vermelha). Os Atlantes foram criados por primos meus que chegaram à Terra depois da destruição de Hybornea, para recolonizar o planeta. Meu primo Cinzento começou a civilização dos Yus, e meu primo Altea (Atlas) começou a dos Atlantes. Ambas foram consideradas desdobramentos da Lemúria, pois ambas tinham feito acordos de que a Lemúria atuaria como um império materno para eles. Cada uma das três civilizações havia começado como raças brancas, mas tinham concordado em permitir que os Felinos mudassem o DNA delas de modo que assim pudessem melhor se adaptar ao clima nas regiões do planeta que elas escolheram viver. Foi assim que as diferentes raças, vermelha, amarela, e morenas vieram a existir.
A raça negra originou-se dos primatas humanos em evolução. Eles se tornariam os guardiões da Terra, depois que cruzassem com os Nibiruanos para obter a necessária elevação do nível do seu DNA para chegar ao Homo Sapiens. Quando isto acontecesse, eles estariam aptos a receber a alma dos Sirianos Terrestres. A raça branca foi estabelecida por minha família, a Casa Real de Avyon de Nibiru. Nós viemos para a Terra por duas razões: Primeiro, nós desejávamos conseguir ouro para colocar no campo de força ao redor de Nibiru para salvar nosso povo. Segundo, nós tínhamos feito um acordo com os Sirianos Crísticos para criar, com a ajuda dos Felinos, o corpo humano de DNA duplo para os Sirianos Terrestres, através do cruzamento entre nós e a raça guardiã em evolução.

Alalu, antigo comandante Nibiruano e meu irmão mais velho tinham chegado antes na Terra e encontrado ouro. Eu enviei meu filho mais velho, Enki, e cinqüenta de meus melhores astronautas (Anunnákis) para a Terra, para estabelecer operações de mineração. O tempo estava passando depressa em Nibiru, portanto não havia um minuto a perder.

Agora, permita-me voltar ao passado por um momento e contar a vocês um pouco mais de história. Os remanescentes dos Répteis na Terra haviam se tornado uma grande população, e nós percebemos que não poderíamos minerar em paz sem algum tipo de trégua e acordo. Isto foi realizado por meio do meu casamento com a rainha dos Dragões, Dramin, que residia em Nibiru desde a destruição de Tiamat. Enki é a criança nascida desta união, ele é meio Humano Nibiruano e meio Dragão, ou Réptil. Todos os meus três filhos, incluindo meus filhos nobres, nasceram em Nibiru e atingiram a maturidade na época em que chegamos na Terra. Isto inclui Enlil, Enki, Ninhursag, Ninurta, Nannar, Marduk e Thoth.

Missão Terra


O ônibus espacial de Enki aterrissou no mar perto da Mesopotâmia. Ele e os Anunnákis montaram acampamento e foram trabalhar para extrair o ouro da água, que Alalu havia encontrado anteriormente. Enki construiu a primeira cidade, que ele chamou de Terra - Eridu Estação Um. Ele recebeu muita ajuda dos seus parentes Reptilianos. Ninhursag, minha filha e Oficial Médica-Chefe para a missão da Terra, chegou para prover cuidados médicos para os astronautas. Eu cheguei pouco tempo depois com meu outro filho e herdeiro natural, Enlil, para avaliar a situação do ouro. Os Anunnákis estavam trabalhando tão duro quanto podiam extraindo o ouro da água, mas isso simplesmente não era suficiente para salvar Nibiru. Nosso povo ainda estava morrendo. Nós começamos a procurar por mais ouro e o localizamos na África. Havia apenas um problema: ele estava debaixo do solo e teria que ser minerado. Havia uma tensão muito grande entre Enlil e Enki, pois Enki sentia que a ele deveria ser dada a Terra, já que ele havia chegado primeiro, tinha trabalhado e suado para construir o primeiro acampamento e a cidade Eridu, sem mencionar a extração do ouro. Como ele tinha feito todo o trabalho, sentia-se legitimamente no direito de receber a Terra para si, sentia que havia uma dívida para com ele.

A Guerra dos antigos Deuses


Nós mandamos os astronautas para a África para começar a operação de mineração, e Enki foi com eles para supervisionar o trabalho. Eu deixei Enlil encarregado de Eridu e me preparei para partir para Nibiru, mas fui impedido pelo neto de Alalu, Kumarbi. Kumarbi vinha, há algum tempo, guardando ressentimentos contra mim, meus filhos e meus netos. Ele sentia que deveria ter sido nomeado comandante de Nibiru depois que o avô dele se demitiu. Parecia que ele tinha conseguido ganhar o apoio dos astronautas na plataforma espacial em órbita (os Igigi) e agora pretendia obter o comando à força. Bem, isto não aconteceu. Meu neto, Ninurta, e muitos outros se uniram em uma batalha que terminou com a derrota de Kumarbi e os aliados dele.
Desnecessário dizer, eu troquei os astronautas da plataforma espacial.

O Jardim do Éden

Os eventos na Terra continuaram avançando. Enki estava enviando grandes quantidades de ouro para refinação no recém-construído centro metalúrgico na Mesopotâmia: Tibira Bad, e de lá para a plataforma espacial em órbita para ser transferido para Nibiru. Enlil tinha se dedicado à construção de quatro novas cidades. Eram elas:
Sippar (o porto espacial)
Nippur (o centro de controle da missão)
Bad Tibira (o centro metalúrgico)
Shuruppak (o centro médico)

Minha filha adorou o hospital. Enlil o construiu com todas as mais recente tecnologias médicas e abundantes instrumentos de laboratório. A vida continuou florescendo, e as novas cidades e áreas circunvizinhas eram uma exuberante e bela visão a se contemplar. Nós trouxemos de Nibiru sementes de árvores frutíferas de todos os tipos. A Mesopotâmia se tornou um virtual Jardim do Éden. De fato, era o Jardim do Éden ou “E.DIN”, como nós o chamamos. As coisas continuaram progredindo num ritmo veloz, e todos estavam trabalhando e vivendo em harmonia. Esta tranqüilidade continuou aumentando, por aproximadamente 200.000 anos.

Revolta dos Anunákis


Por volta de 250.000 a.C., os astronautas na África se rebelaram. Eles estavam insatisfeitos com a mineração do ouro no interior quente da Terra. Eles tinham chegado ao nível da transgressão e tinham se unido numa rebelião. Enki chamou Enlil para notificá-lo da situação e quando Enlil chegou no local da mineração, os Anunnákis o tomaram como refém. Enki, embora apoiando os Anunnákis, pediu para os seus homens que liberassem Enlil, o que eles fizeram. Enlil acusou Enki de incitar e encorajar os Anunnákis e quis acusá-lo perante o Conselho.

Ambos os irmãos voltaram a Nibiru para falar diante do Conselho. Foi decidido que os Anunnákis eram mais valiosos fazendo os trabalhos que foram treinados para fazer do que minerando ouro. Enki acreditava que a solução era criar uma raça de trabalhadores para minerar o ouro e enquanto isto cuidaria também dos acordos com os Sirianos Crísticos. Assim, sendo Enki um mestre geneticista como também um engenheiro, junto com Ninhursag foi para o laboratório em Shuruppak para criar os trabalhadores.

Criação dos Lulus (os Trabalhadores Primitivos)


A criação da nova raça de trabalhadores foi a segunda de duas coisas que nós realizamos em nosso acordo com a Federação Galáctica, a Hierarquia Espiritual Planetária (inclusive o Oficio dos Cristos) e os Construtores. Para isto nós recebemos a ajuda dos Felinos. Minha esposa Felina, Rayshondra - mãe da minha filha Ninhursag - foi muito útil. Ela chegou em Shuruppak para supervisionar o trabalho, e tal qual uma equipe, mãe e filha, elas trabalharam bem juntas. Rayshondra era muito experiente no campo da genética. Ela tinha treinado Ninhursag e Enki tinha sido instruído por ela também. Havia outros de Sírius “A” que vieram emprestar sua experiência, Natara e Joysia em particular.
Este era um evento há muito esperado não só para os Nibiruanos, que precisavam salvar o planeta deles, mas para os Sirianos Terrestres também. A criação dos novos veículos físicos estava perto de acontecer. Os Sirianos Crísticos também chegaram para testemunhar este importante evento. Muitos em seu planeta acreditam que nós criamos esta raça de trabalhadores apenas para minerar ouro e nos servir. Eu posso compreender esse raciocínio visto que os mais importantes motivos espirituais foram removidos dos registros históricos que nós tínhamos escrito e deixado para vocês.
Eu gostaria de compartilhá-los com vocês agora. Como descendentes de Devin e da Casa de Avyon, nós estávamos cármica e geneticamente ligados a Tiamat/Terra, embora os humanos em evolução tenham sido levados para bordo de Pégasus. Assim, em essência, nós ainda éramos a raça paterna de uma raça de seres; eles apenas não estavam mais na Terra.

Com a criação da raça de trabalhadores, nós éramos, uma vez mais, a raça paterna para seres na Terra. Esta raça foi o resultado da segunda semeadura de guardiões da Terra pelos Sirianos Etéricos e Felinos. A data para a finalização da evolução desta segunda semeadura é o seu tempo presente, e esta data não podia ser alcançada sem o aprimoramento genético do DNA da raça, por nós. Sem a aceleração genética, os Humanos em evolução não teriam cumprido o prazo, e isto teria atrasado a evolução espiritual da galáxia e do universo.
Adicionalmente, nós ganharíamos compreensão sobre a integração das polaridades pela paternidade desta nova raça. Isto é parte do nosso Divino Plano Nibiruano/Pleiadiano. É nossa razão espiritual para vir para a Terra. Por último, o aprimoramento do DNA do Homo Erectus para Homo Sapiens foi necessário para dar tempo aos Sirianos Terrestres para se transferirem dos corpos animais para os novos veículos físicos Humanos, através de um período de encarnações. Esta transferência levou 200.000 anos para se completar.

O aprimoramento do DNA

Esta nova versão aperfeiçoada deu aos primatas Humanos muitas novas habilidades. Eles tinham habilidade para argumentar e fazer escolhas mais complexas. Poderiam aprender os fundamentos da leitura e escrita. Embora eles retivessem suas habilidades telepáticas, não tinham recebido nenhuma nova habilidade psíquica. Estas seriam dadas quando todos os Sirianos Terrestres tivessem feito a transição. As outras habilidades psíquicas seriam necessárias para o progresso espiritual. Naquela época nós procuramos dar aos Sirianos Terrestres corpos que não fossem muito complexos, pois eles tinham regredido seriamente durante seus milhões de anos no ciclo encarnacional animal.

Como vocês podem ver, foi mais para criar esta nova raça de humanos do que para satisfazer nossas necessidades (embora eu admita que isto era importante também) que fizemos o que fizemos. Nibiru estava morrendo por causa da radiação e ele ainda era necessário como uma força- Como vocês podem ver, foi mais para criar esta nova raça de humanos do que para satisfazer nossas necessidades (embora eu admita que isto era importante também) que fizemos o que fizemos. Nibiru estava morrendo por causa da radiação e ele ainda era necessário como uma força-estelar da Federação Galáctica para proteger a galáxia. Eu espero que vocês possam compreender agora por quê esta raça precisou ser criada e por quê foi obrigatório ser da maneira que foi naquele momento. Permita-nos retornar, agora, para Shuruppak. Nin (meu apelido para Ninhursag) e Enki reuniram os necessários tecidos e amostras de sangue dos primatas em evolução - (os Homo Erectus). Isto não foi difícil, pois eles já eram uma parte integrante da nossa sociedade e muitos viviam entre nós.
Depois eles encontraram a combinação adequada de DNA e a combinaram com o DNA de nosso povo. Eles obtiveram ovos do útero das fêmeas primatas e os fertilizaram com o esperma de alguns de nossos astronautas. Estes ovos foram então implantados no útero de algumas de nossas astronautas e assistentes de laboratório. Doze novas crianças nasceram, trazendo todas as habilidades dos primatas em evolução, mas agora, com o poder de raciocínio (espírito) de um humano galáctico. Antes eles tinham apenas uma alma animal, embora uma alma animal muito inteligente. Agora eles tinham uma alma humana. Mas, a alma ainda era precária.

Vocês poderiam perguntar por que nós não demos à raça de trabalhadores uma versão mais aperfeiçoada? Deixe-me explicar. Como eu mencionei anteriormente, os Sirianos Terrestres tinham passado muito tempo encarnados nos animais. Durante este tempo eles se acostumaram à simplicidade dos animais. Para transferi-los, nós tivemos que criar um corpo que fosse, em muitos aspectos, funcionalmente semelhante ao corpo dos animais. Assim a versão aperfeiçoada os levou, com suavidade, ao nível de uma criança de seis anos de idade. Levaria tempo até convencer os Sirianos Etéricos a transferir-se para estes novos corpos. Nem todos os corpos nascidos conteriam almas de Sirianos Terrestres. Aqueles sem uma alma de Síriano Terrestre seriam como um animal doméstico inteligente que falaria e desempenharia tarefas simples.

Nós continuamos este método de parto durante algum tempo, mas depois nossas mulheres se cansaram de estarem grávidas o tempo todo. Vocês compreendem que os híbridos não podem procriar por si próprios, assim nós tínhamos que fazer isto para eles. Uma vez mais, Enki e Nin voltaram ao laboratório para fazer outro ajuste genético. Esta versão aperfeiçoada lhes permitiria procriarem sozinhos. Nós chamamos esta nova raça de “Lulus”, que em nosso Idioma significa trabalhador primitivo. Eu vejo que alguns de vocês dão para os Lulus um significado diferente. Eu não estou aqui para mudar isto, estou apenas contando nossa interpretação do nome. Enki e Nin voltariam mais duas vezes ao laboratório para mais aperfeiçoamentos. Eu compartilharei esta informação quando nós voltarmos a este assunto.


A Grande Campanha

A transferência dos Sirianos Terrestres dos corpos de animais para corpos humanos foi um grande desafio. Muitos não queriam se transferir, pois eles se sentiam “confortáveis” nos corpos animais. Eles tinham se acostumado a ter que usar apenas o instinto animal. Aprender a lidar com a complexidade de um corpo humano seria como aprender a usar um computador sofisticado, quando você estava acostumado a usar uma máquina de escrever manual. As táticas que nós usamos poderiam ser comparadas às campanhas publicitárias que vocês usam para eleger um político. Os Lulus foram de grande ajuda neste assunto, pois eles ainda podiam se comunicar com os Sirianos Terrestres que ainda estavam nos corpos animais.

Os Lulus os ajudaram a entender os benefícios de usar um corpo humano, pois eles eram a prova dos benefícios do aperfeiçoamento. Eles agiram como companheiros e professores para as almas recentemente transferidas. Nin também foi útil, recepcionando os Sirianos Terrestres para fazer a transferência. Ela era imensamente amada pelos Lulus. Eles a chamavam de a Mamãe deles. Como vocês podem ver, o termo mãe é muito antigo. Nin era a mãe desta nova raça, educando-a e cuidando dela. Enki foi o pai.
Infelizmente, nem todos do meu povo ou os Répteis sentiam do mesmo modo. Muitos os viram como um gratuito trabalhador escravo, o que resultou em crueldade e maus tratos para com eles. Isto enfureceu muito Nin, e ela e Enki continuamente suplicaram a Enlil, que era o Príncipe da Terra, para lhes dar mais direitos e proteção. Logo após a criação da nova raça, há aproximadamente 150.000 anos atrás, um novo período glacial começou, e os Lulus regrediram, junto com muitas outras civilizações na Terra. Nós, Pleiadianos, não fomos os únicos a colonizar ou semear a Terra. Havia outros, como os Andromedanos, mas todos estavam aqui em concordância com o Plano Divino para a Terra e aprovados pelo Sirianos Crísticos e a Hierarquia Espiritual. A sobrevivência tornou-se a coisa mais importante nas mentes do Ser Humano e devido a isso nenhum progresso espiritual ou evolutivo foi feito. Esta é uma das razões pelas quais se levou 200.000 anos para transferir os Sirianos Terrestres.

Houve períodos de tempo em que era muito mais fácil ser um animal do que um humano. Os humanos naquele tempo eram considerados objetos de zombaria pelos animais, pois eles, animais, estavam preparados para uma vida precária. Houve um período em que os humanos em certas civilizações, como a Lemúria, tiveram que viver abaixo da superfície para escapar da morte. Isto foi quando os dinossauros e outros grandes animais vagavam em bandos pela Terra. Eu quero explicar aqui como os dinossauros foram criados. Isto aconteceu através de uma forma de mutação, que ocorreu quando a Terra foi replantada. O aumento adicional de energia enviada para ajudar a nova vegetação a crescer rapidamente causou, nas espécies já desenvolvidas, um crescimento ainda maior. Conseqüentemente, surgiram os dinossauros e outros grandes animais. Estas criaturas, agora enormes, tinham sobrevivido à destruição de Tiamat.

Os Anunnákis casam com as Filhas dos Homens Por volta de 100.000 a.C. uma tendência ao aquecimento começou, e o progresso espiritual e evolutivo dos humanos estava novamente em ascensão. Foi durante este tempo que os astronautas começaram a se unir aos Lulus. Isto criou algumas pessoas muito altas, porque essas crianças carregavam o gene para a altura dos Sirianos Etéricos, que estava entre 3,30/3,60 metros de altura, como também nosso gene de altura. Seria importante salientar que os astronautas estavam se unindo aos Lulus que tinham almas de Sirianos Terrestres. Eles não estavam interessados em se unir aos Lulus que tinham apenas alma animal. Em essência, os astronautas preferiram esposas com quem pudessem argumentar e se comunicar inteligentemente.
Nós falamos sobre o período de nossa chegada até 100.000 a.C. Obviamente, há muito mais, mas eu deixarei isto para aqueles que escreveram livros tratando deste período de tempo. Eu pedi para Jelaila que listasse os títulos e os nomes dos autores, assim vocês podem encontrar as informações se desejarem. Nota da autora: Anu me pediu que fornecesse os títulos e autores para informações sobre a história da Terra, assim aqui estão eles:

O 12º Planeta - Zecharia Sitchin
As Guerras de Deuses e Homens - Zecharia Sitchin
O Mundo Antes - Ruth Montgomery
O Prisma de Lyra - Lyssa Royal e Keith Priest
Você está se tornando um Humano Galáctico - Essene e Nidle
O Mistério de Sírius - Robert K.G. Temple
A Agenda Pleiadiana - Bárbara Hand Clow
O Retorno de Inanna - Susan Ferguson
História da Origem e Destino do Homem - Edgar Cayce
Edgar Cayce em Atlantis - Edgar Cayce
Terra - Bárbara Marciniak
Serpentes e Dragões voadores - R.A. Boulay
Nada Neste Livro é Verdade, Mas é Exatamente Como as Coisas São - Bob Frissell
O Único Planeta de Escolha - Schlemmer e Palden
Extraterrestres na Profecia Bíblica – Schellhorn
A Lista de Reis Sumerianos - Thorkild Jacobsen

Há muitos outros, inclusive manuscritos antigos como a Epopéia Babilônica da Criação, o Mahabharata, a Bíblia, e muitos outros que contêm pedaços chaves deste quebra-cabeça. Como Devin/Anu uma vez me falou, eu tinha que fazer a pesquisa para achar a informação, e então ele reuniria as partes da forma correta. Por isso eu acabei com uma Biblioteca inteira de livros; cada um tinha uma peça do quebra-cabeça, mas eu tive que ler os livros para encontrá-las.

 

A História da Terra 75.000 a.C. até 11.000 a.C.


Outra Idade do Gelo aconteceu por volta de 75.000 a.C., e uma vez mais, a humanidade regrediu à sobrevivência do mais forte, embora algumas culturas se saíssem melhor que outras tendo atingido um grau maior de progresso evolutivo. Foi assim com um grupo em particular: o Homem Cro-Magnon, como vocês os chamam. Enquanto estavam construindo uma estação de trem e uma estrada de ferro para a cidade francesa de Les Eyzies, os trabalhadores descobriram os esqueletos de três machos adultos, uma fêmea adulta e uma criança em um abrigo de pedra. Parecia que os corpos tinham sido enterrados deliberadamente em um único sepulcro. Os corpos foram previamente decorados para o enterro, com conchas perfuradas e dentes de animais. Mais adiante a escavação comandada por Louis Lartet e Henry Christy descobriu ossos de rena, bisão, e mamute, como também facas de pedra e lâminas.


Cro-Magnon “I” tornou-se o espécime referência do Cro-Magnon, e é o mais recente e definitivo humano moderno da Europa Ocidental. Dentre todos os outros, este grupo sobreviveu intacto para continuar evoluindo. Aqueles que morreram, eventualmente encarnaram neste grupo, o qual lhes proporcionou uma aceleração evolutiva, pois quando eles morreram estavam menos avançados em sua evolução física que os Cro-Magnons. Por volta de 50.000 a.C. um importante evento aconteceu. A terra estava esquentando e a evolução estava em pleno ritmo. Enki e Nin receberam uma ordem da Hierarquia Espiritual Planetária e dos Sirianos Crísticos para, uma vez mais, melhorar os corpos humanos. Desta vez foi principalmente para o propósito da evolução espiritual, em vez da física e mental.

Antes que eu comece a relatar esta parte de sua história, permita-me um momento para analisar os eventos ao redor do resto do planeta. Os impérios de Yu, Rama, Lemúria, Atlantis, Egito, e o novo império Maia estavam enviando representantes para uma reunião na Atlântida, para determinar o melhor modo de destruir os dinossauros e outros grandes animais que estavam atacando a população humana. A solução deles causaria o fim da população dos grandes animais e a morte de muitas pessoas. Isto estava conforme o Plano Divino da Terra.
A morte destes grandes animais livraria as últimas almas de Sirianos Terrestres ainda usando corpos de animais, e permitiria que eles passassem para o próximo passo no Plano Divino deles: a introdução da semente Crística para a evolução espiritual. Isto lhes daria 52.000 anos (dez ciclos de 5200 anos), para evoluir espiritualmente até chegarem a Guardiões da Terra, capazes de administrar o planeta. Durante este tempo eles seriam seres plenamente conscientes. A Hierarquia Espiritual, os Sirianos Crísticos, a Federação Galáctica, os Sirianos “A” e o Conselho Nibiruano reuniriam mais uma vez todos os ciclos para avaliar o progresso e fazer os ajustes necessários para a continuação da evolução.

Os Atlantes tinham armado a energia dos cristais (através da ajuda de Marduk que tinha lhes dado a tecnologia) e estavam em vias de executar os planos de Marduk para a dominação mundial. Mas isto nunca viria a acontecer. A Lemúria estava se esforçando para manter sua forma Lyriana/Siriana de governo e manter relações pacíficas com os Atlantes. Muitos Lemurianos já tinham migrado da Atlântida para outras partes do planeta. Muitos tinham ouvido e tinham acreditado nas profecias sobre a iminente destruição da Lemúria. Algumas áreas em particular eram aquelas hoje conhecidas como a América do Sul, México, América Noroeste e Europa Central.
Agora, voltemos para o aperfeiçoamento Crístico.
Depois da morte dos dinossauros, ou da maioria deles, de qualquer forma a transferência das almas Sirianos Terrestres estava completa. Tinha levado muito tempo, devido à fragmentação de algumas das almas. Muitos destes Sirianos Terrestres não queriam se transferir; assim eles fragmentaram a si mesmos, o que lhes permitiria experimentar a vida em um corpo humano enquanto ainda estivessem em um corpo animal. Isto lhes deu a oportunidade de provar a vida em um corpo humano antes de fazer o salto final. Eles não estavam totalmente convencidos de que aquela vida em um corpo humano era uma vida privilegiada.

Adão e Eva (Adapa e Lilith)


O aperfeiçoamento Crístico foi feito através do próprio Amelius. Como líder dos Sirianos Etéricos era portanto natural que ele fosse o Adão, ou Adapa, como ele era afetuosamente conhecido por nós. Adapa nasceu como Humano, Réptil, Felino, e com linha sanguínea Cariana. Isto foi realizado por Enki, que doou o esperma para fertilizar um ovo concedido por Nin. Este ovo fertilizado foi então inserido no útero de Ninhursag. Em pouco tempo, Nin deu à luz a Adapa (Amelius). Ele era um bebê humano perfeito, e através dele seria realizada eventualmente a integração das duas raças. Isto significa que a humanidade carregaria o DNA Reptiliano e Humano. Quando nós finalmente nos aceitamos e nos amamos, nós amamos todos os nossos aspectos Reptilianos e Humanos. Os DNA’s Felino e Cariano foram adicionados ao aperfeiçoamento Crístico para prover um impulso adicional de energia de Amor destas duas raças que já tinham realizado esta integração da Luz e das Trevas. Enki e Nin transbordaram Adapa de amor, da mesma forma que quaisquer pais amorosos fariam. Enki lhe ensinou tudo o que ele sabia, e Enki era, e ainda é, extremamente bem instruído.
Quando Adapa tinha dois anos, foi tirado esperma dele e fertilizado, para o nascimento de sua outra metade. Nós a chamados de Lilith. Vocês a chamam de Eva. A mãe dela foi Ninhursag. Ambos eram seres plenamente conscientes, como foram os filhos deles. Lilith cresceu com Adapa, brincando no Jardim do Éden. (combinação de E. Din.) A coisa mais importante sobre este aperfeiçoamento é que ele pavimentaria o caminho para a evolução espiritual dos Sirianos Terrestres, agora finalmente habitando apenas corpos humanos. Nós também criamos Adões para as raças vermelhas, amarelas e morenas no planeta e os colocamos nos locais escolhidos pela Hierarquia Espiritual. Adapa e Lilith ficaram com seus pais no E.Din, ou como você o chamam, o Jardim do Éden.
Amelius/Adapa, como todo mundo encarnado no plano terrestre, concordou em esquecer quem ele era quando encarnou. Mas ele começou a lembrar novamente, da mesma maneira que vocês têm lembrado. Ele e Lilith foram unidos um ao outro conforme a Lei pleiadiana. LiLith era parente de Adapa, pois ela veio do esperma dele. O Deus Bíblico no Jardim do Éden não era ninguém mais que Enlil. A cobra, ou serpente, no Jardim do Éden, era Enki. A serpente é o símbolo de Enki, como eu mencionei anteriormente.


Adão e Eva e o incidente da Maçã


Lilith (Eva) não entregou a Adão (Adapa) uma maçã para comer. Isto foi escrito na Bíblia pelos patronos da igreja para imprimir na humanidade o fato de que a mulher, e o pecado da mulher, provocaram a queda do homem. Na ocasião em que isto aconteceu, as igrejas estavam tentando anular o sistema matriarcal, que era mundial na época. A “Deusa” deveria ser anulada e reprimida. Da mesma forma que a suposta crucificação de Cristo, o incidente de maçã nunca aconteceu, mas foi escrito pelos patronos da igreja para imprimir na humanidade a idéia de pecado. Os patronos da igreja seriam então os únicos que poderiam perdoar a humanidade do pecado, através do Sangue de Cristo.

Deixe-me declarar aqui para gravar: não há nenhum pecado! Jesus Cristo foi, e ainda está sendo, convenientemente usado pelas igrejas para controlar a humanidade. Jesus era um bem-viajado e bem-treinado rabino judeu que voltou à sua Terra natal para disseminar o conhecimento que ele havia recebido. Seus ensinamentos mais importantes foram sobre a compaixão. Ele deu à humanidade de então o que nós estamos dando a vocês agora - a Fórmula de 13ª Dimensão da Compaixão. As igrejas ensinaram que se as pessoas não recebessem absolvição pelos seus pecados, elas iriam para o Inferno. A tradição oral judia também trazia a história do incidente da maçã, mas era um fruto, não necessariamente uma maçã. Isto foi inserido na tradição oral deles por volta de 2000 a.C. por Marduk.

A Árvore de Bem e do Mal (conhecimento), era um símbolo para a nova escola que Enki tinha criado para ensinar o antigo conhecimento para Adão, Eva e seus descendentes. Esta Escola era conhecida como a Fraternidade da Serpente. A maçã era o símbolo do conhecimento que era ensinado na Escola. Enlil não estava furioso com Adapa e Lilith como diz na bíblia. Ao contrário, ele estava bravo com Enki porque ele tinha instruído os filhos de Adapa e Lilith. Ele estava preocupado que as futuras gerações deles se autodestruíssem. Enlil sentia que tanto conhecimento nas mãos de pessoas que careciam de maturidade espiritual poderia conduzir à destruição desta nova raça por suas próprias mãos. E havia fartura ao redor para encorajar a destruição, na forma dos Répteis e Marduk. Marduk os usaria para favorecer os planos dele e de sua avó para a dominação da Terra pelos Répteis.

Olhe seu mundo hoje, e você entenderá como ele se sentia. Isto seria comparado a colocar uma banana de dinamite nas mãos de uma criança e lhe dar um fósforo. Foi escrito que Enlil repugnou a humanidade. Não foi assim. E Enlil também não expulsou Adão e Eva do Jardim do Éden. Ele estava encarregado de realizar o Plano Divino dos Sirianos Terrestres, esta nova raça. O desejo dele era salvá-los da destruição nas mãos dos Répteis, assim eles poderiam completar sua evolução e poderiam assumir o comando como os herdeiros e guardiães da Terra. Isto então os libertaria e libertaria os Nibiruanos/Pleiadianos do papel de pais.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

NÓS SOMOS NIBIRUANOS - Part. 3

PARTE 3


Agora, de volta aos Répteis


Os Répteis ouviram certos rumores galácticos de que um novo planeta estava pronto para sustentar Vida. Como eles acreditavam que era seu direito, partiram para Tiamat para colonizá-lo. Quando eles chegaram, encontraram a civilização de primatas humanos evoluindo sob a guarda dos Sirianos Etéricos. Os Construtores permitiram aos Répteis colonizarem Tiamat porque eles sentiam que esta nova tentativa de integração das polaridades provavelmente seria bem-sucedida. Os Sirianos Etéricos começaram a enviar energia positiva para aos Répteis, na esperança de amansá-los e ajudá-los a se libertar das lendas referentes à criação deles. Se isto acontecesse, os Répteis poderiam trabalhar e viver em harmonia com a raça dos primatas. Durante algum tempo isto aconteceu. Logo após a chegada dos Répteis, Amelius pediu para que Devin deixasse a casa dele em Avyon Lyra e viesse para Tiamat contribuir com o DNA para aprimorar os primatas para o nível humano.

A Linhagem Real Amelius era a única descendência humana pura no universo. Assim, teve que ser mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do DNA. Este aprimoramento tornou, os agora Humanos, mais parecidos com os Répteis. Embora eles ainda não fossem tão tecnologicamente avançados, eles eram mais evoluídos espiritualmente, e maturidade espiritual por parte de pelo menos uma raça é uma necessidade para que a integração das polaridades possa ocorrer.

A Linhagem de Amelius

A Casa Real de Avyon


Amelius foi a primeira alma a encarnar no corpo do primeiro veículo físico humano em Avyon. Amelius estabeleceu uma linhagem em Avyon, da mesma forma que seus descendentes, Devin e Abraão, estabeleceram linhagens no Avyon Pleiadiano e na Terra. Amelius sustentou o acordo inicial que fez entre sua sobre-alma Sananda e os outros oito Construtores. Ele manteve uma linhagem e DNA puros para o protótipo humano criado à imagem dos Felinos: alto, cabelos louros prateados, olhos azuis, e pele branca.

Depois que Devin e sua família completaram suas tarefas em Tiamat, eles foram para as Plêiades para lá estabelecer a Linhagem de Amelius. Escolheram um planeta para colonização e o nomearam Avyon, que é a 7ª irmã perdida das Plêiades depois do seu planeta de origem na constelação de Lyra. Assim como os descendentes de Abraão determinaram que a terra de Canaã seria o novo lar deles, Devin havia determinado as Plêiades. Devin e a sua família ampliada, mais uma vez sustentaram a promessa de manter uma pura descendência genética, e assim eles casaram entre si. Eles também polarizaram para o lado feminino. Depois de muitas gerações eles ficaram estagnados, tendo reprimido o lado masculino deles. Esta estagnação foi pré-planejada pelos Construtores e Criadores de Jogos, quando eles iniciaram o desenvolvimento do Jogo para o universo.


Para dar um primeiro salto na estagnação espiritual deles, os Avyonianos passariam para o próximo passo no Jogo Universal da Integração das Polaridades: a destruição de Avyon pelos Répteis masculino-polarizados. Esta destruição criaria um bloqueio emocional tão grande no psiquismo dos Avyonianos, através dos Répteis, que isto levaria milhões e milhões de anos para ser integrado. Isto garantiria a prorrogação do jogo de integração das polaridades por um longo tempo. Este bloqueio Avyoniano seria transferido para a Terra através da Casa Real de Avyon, em Nibiru. A dissolução deste gigantesco bloqueio através da integração mudaria a Terra para o 5º nível dimensional nos anos finais do Jogo. (Mais sobre isto em uma futura publicação.)
Após a destruição de Avyon, a Linhagem de Amelius foi transferida para Nibiru. Isto foi feito levando uma filha da Casa de Avyon para outro planeta Pleiadiano, para se casar exatamente antes da destruição de Avyon. A criança nascida daquela união foi Niestda, o futuro primeiro governador/comandante de Nibiru. Dezessete gerações mais tarde eu, Anu, me tornei o governador/comandante de Nibiru. Eu transferi a Linhagem de Amelius para a Terra através de uma criança minha. A Linhagem de Amelius também foi transferida para a Terra através do próprio Amelius, encarnando como Adapa (o Adão). Entretanto esta não era uma descendência pura, pois Adão levava os genes de todas as quatro raças raízes universais.

As duas Linhagens de Amelius fundiram-se na Real Linhagem Sacerdotal da Suméria. Isto aconteceu através do envolvimento (acasalamento) de meus membros familiares com a Linhagem de Adão através de Seth, o terceiro filho de Adão. Terah, o pai de Abrahão, nasceu desta linhagem real de Reis-Sacerdotes. A Casa Real de Judah e David foi um prolongamento desta mesma linhagem, através do bisneto de Abrahão, Judah, um dos doze filhos de Jacó. De fato, toda a humanidade viva hoje no planeta é descendente de uma ou de ambas as Linhagens de Amelius.

Agora, de volta para Tiamat.


Os Humanos e os Répteis viveram em relativa harmonia por algum tempo. As Serpentes Reptilianas se assentaram de um lado dos Humanos e os Dragões Reptilianos povoaram de outro. Os Humanos possuíam a arte da agricultura e cultivo animal. Eles começaram a produzir uma quantidade excessiva de alimentos, que deram aos seus vizinhos Répteis. Isto até que contribuiu para que as relações se tornassem mais harmoniosas entre as duas raças. Não demorou muito e logo os boatos galácticos e universais começaram a espalhar a novidade. Os Construtores, a Hierarquia Espiritual planetária e os Sirianos Etéricos, estavam próximos aos humanos e répteis, com satisfação. Parecia que a integração das polaridades estava perto de acontecer.

Mas, essas esperanças foram por água abaixo quando um grupo de membros Reptilianos do Conselho de Órion chegou em Tiamat para investigar. Eles tinham ouvido as notícias sobre esta maneira harmoniosa de viver e não estavam satisfeitos, pois isso era uma clara transgressão da lenda da criação deles - o mito da criação reptiliana, que dizia que “onde houvesse um planeta habitável era direito deles colonizarem e destruírem qualquer raça que ali existisse”. Os Humanos deveriam ter sido destruídos. Eles falaram insistentemente com o governante da família dos Répteis, mas não conseguiram mudar a mente deles.

Assim, decidiram fazer a “coisa habitual” reptiliana: Começaram a disseminar sementes de desconfiança entre os Répteis. Começaram a falar para eles que os Humanos estavam secretamente planejando destruí-los para ficar com Tiamat para si. Isto exigiu do Conselho de Órion cerca de 10.000 anos até a concretização do plano. O povo da Liga Negra de Órion, que tinha chegado em Tiamat logo após os Répteis, não teve interesse em apoiar. Eles incitaram os Humanos. A Liga Negra não confiava nos Répteis e ficaria feliz em vê-los destruídos. Rapidamente as duas raças chegaram a um ponto de crise. Os Répteis concordaram em destruir os Humanos através de uma guerra bacteriológica. Os Humanos buscaram a ajuda de seus parentes, os Avyonianos Pleiadianos, junto com os Etéricos Sirianos e outros. Um plano foi feito. Os Humanos deixariam Tiamat e mudariam para a nave espacial Pégasus, para continuar sua evolução. Os Sirianos Etéricos que não se tornaram Sirianos Terrestres (em corpos animais) passariam por mutação, tornando-se primatas aquáticos (baleias e golfinhos) e voltariam ao planeta para manter a biosfera, até que seus irmãos e irmãs, os Sirianos Terrestres, pudessem mais uma vez construir uma nova raça de veículos humanos para os Sirianos Etéricos usarem para cumprir seus deveres de guardiões da Terra.

Nibiru seria enviado para destruir as colônias Reptilianas, implodindo os geradores de fusão localizados no meio da fortaleza Humana (Tiamat). Os geradores de fusão mantinham os campos de força magnéticos e elétricos de Tiamat. Uma vez os geradores de fusão fossem destruídos, Tiamat ficaria sem vida e 98% das civilizações dos Répteis seriam destruídas. Os “mutantes” que eram parte Sirianos Etéricos e parte animal também seriam destruídos, libertando assim as almas dos Sirianos Etéricos que os habitavam. Mas eles, como os Répteis, não seriam totalmente destruídos. Uma pequena porção deles sobreviveria, passando a viver nos subterrâneos. É dito que velhos hábitos dificilmente morrem, e este foi o caso dos Sirianos Etéricos - eles voltariam à nova Terra e continuariam no ciclo encarnacional dos animais. A destruição de Tiamat foi minha primeira missão como o novo governador/comandante de Nibiru. Fui guiado pelo Conselho Nibiruano da Federação Galáctica nesta missão. Eu gostaria de chamar a atenção novamente e falar um pouco sobre a Federação Galáctica.

Federação Galáctica


A Federação Galáctica foi formada para administrar, com a devida profundidade, as diversas colônias humanas espalhadas, ajudando na comunicação e estimulando a paz entre as diferentes raças no universo. Havia muito conflito no universo, como as guerras entre os Répteis e os Humanos. Estes eram apenas uma parte do caos. A Federação Galáctica foi formada antes da criação de Nibiru e depois da destruição de Avyon - que foi um fator determinante para sua formação. Ela é imensa e diversificada. Livros foram canalizados descrevendo-a, mas ela é tão grande e subdividida em multi-níveis que precisaríamos de uma biblioteca inteira de livros para tratar do assunto profundamente.

(Nota da canal:Na minha opinião, um livro em particular Você está Se tornando um Humano Galáctico, canalizado por nossa irmã siriana, Virgínia Essene, foi o mais eficiente em descrever a Federação Galáctica.)

A criação de Nibiru foi um dos primeiros e mais importantes feitos da Federação Galáctica. A Federação Galáctica percebeu a necessidade de uma força-estelar para patrulhar a galáxia, com capacidade para manter a paz. Havia muitos conflitos com os Répteis durante o tempo anterior à destruição de Tiamat, mas a destruição das colônias Répteis em Tiamat foi o que deu início à Grande Guerra Galáctica.

Esta guerra duraria muitos milhões de anos e envolveria a galáxia inteira. Nenhum sistema estelar ficaria a salvo dos danos causados pelo conflito. Por favor, lembre-se: isto é a integração das polaridades em ação. Deve-se experimentar ambos os lados antes de se poder integrá-los. A Grande Guerra Galáctica proporcionou um perfeito tabuleiro para jogar o jogo. Todas as almas no universo naquele momento tiveram a oportunidade de encarnar em ambos os lados para adquirir experiência, inclusive o Avyonianos.

A Destruição de Tiamat


Eu assumi comando de Nibiru e o dirigi para seu sistema solar e Tiamat. Tiamat tinha aproximadamente a mesma órbita que a Terra tem hoje. Era apenas um pouco mais longe do sol. Sendo o 12º planeta de seu sistema solar, nós entramos nele em uma órbita contrária, conforme é nosso padrão orbital. Nós passamos por Netuno e Urano e, conforme nos aproximamos de Saturno, deixamos a sua influência gravitacional nos mover para uma posição que nos alinhou com Tiamat.

Nós aproveitamos um satélite de Saturno e o arremessamos em direção ao meio de Tiamat com tal força que o deixamos inflado. Então disparamos um raio laser na fenda criada, na região dos geradores de fusão. O feixe de luz apagou os campos de força, e Tiamat se tornou sem vida. Durante este tempo eu estava em comunicação constante com meus superiores no Conselho Nibiruano. Recebi a ordem para continuar com minha órbita regular e, quando chegasse em seu sistema solar, terminar o trabalho. Isto significava dividir Tiamat em dois, e desviar a metade superior para uma nova órbita, para ser reabilitada. Esta metade superior se tornaria a Terra. A metade inferior seria fragmentada e se tornaria o cinturão de asteróides. O satélite de Saturno que tínhamos arremessado, se tornou Plutão. Nós o desviamos para colocá-lo em órbita e estabelecemos um posto avançado nele. Usamos este comando para determinar o estado das coisas em seu sistema solar.

Uma vez que Tiamat foi colocado “fora de uso”, nós não ouvimos mais muitas notícias dos Répteis durante algum tempo. A quase destruição de Tiamat foi um grande choque para eles, e eles precisaram de tempo para se recuperar. Só 2% dos Répteis sobreviveram, uma parte foi para os subterrâneos e outra foi levada para bordo de Nibiru. Nós oferecemos abrigo aos membros das famílias de Répteis dominantes que
tinham sido expulsos pelo Conselho Reptiliano por não terem obedecido ao plano para destruir os Humanos. Com a cooperação dos remanescentes da Casa de Aln a bordo de Nibiru, eu parti para minha próxima missão: a destruição do Planeta Real Reptiliano, Aln, na constelação de Órion.

Quando os Répteis se recuperaram do choque da destruição de Tiamat e Aln, a Grande Guerra Galáctica começou. Eles decidiram que os Humanos nesta Galáxia tinham que ser destruídos para a paz reinar. Eles armaram Maldek, o planeta/posto-avançado militar deles em seu sistema solar, para fazer justamente isto.

A metade superior de Tiamat, agora chamada Terra, foi reabilitada e novamente semeada pelos Felinos. Eles, com a ajuda do Sirianos Crísticos, semearam plantas, animais, e uma nova raça guardiã da Terra. Uma vez mais a raça guardiã da Terra, em evolução, foi protegida pelos Sirianos Terrestres. Mas desta vez havia uma diferença: os Sirianos Etéricos tinham seus irmãos e irmãs, os Sirianos Aquáticos, também no planeta. Assim, havia os Sirianos Crísticos trabalhando com a Hierarquia Espiritual para vigiar o planeta, os Sirianos Aquáticos mantendo a biosfera, e os Sirianos Terrestres protegendo a nova raça guardiã da Terra, que estava em evolução.
Alguns milhões de anos depois da re-semeadura da Terra, uma nova colônia Humana, chamada Hybornea, foi estabelecida. Os colonos humanos vieram de todas as partes da galáxia, e Hybornea sobreviveu e cresceu durante quase um milhão de anos. Era uma colônia de Lyrianos/Sirianos e atraiu colonos que tinham inclinação pela polaridade feminina. Os Hybornianos tentaram ajudar os Mutantes (metade animal metade Sirianos Etéricos) e conseguiram libertar alguns deles do ciclo animal, mas ainda faltavam muitos para serem libertados.

Hybornea foi destruída pelos Répteis em um ataque massivo. Eles lançaram seus ataques de Maldek, que nós destruímos depois. Maldek é agora parte do Cinturão de Asteróides, junto com a metade inferior de Tiamat. A destruição de Hybornea alimentou ainda mais a fogueira da Guerra Galáctica. Esta seria a grande batalha final. Nibiru foi ordenado a destruir Maldek e colocar os Répteis para fora de seu sistema solar pela última vez. Eu fiz isto, mas não antes que os Répteis tivessem destruído as colônias Humanas em Vênus e Marte, e tivessem deixado ambos inabitáveis.

A destruição de Maldek trouxe o fim à Guerra Galáctica


A destruição de Maldek custou a Nibiru a destruição de seu próprio campo de força protetor, devido à grande quantidade de armas atômicas usadas pelos Répteis em seus ataques. Maldek foi destruído e Nibiru foi severamente avariado, e seus habitantes estavam morrendo aos milhares. O único modo de salvar a grande força-estelar da Federação Galáctica era encontrar grandes quantidades de ouro para mantê-lo em suspensão no campo de força ao redor de Nibiru. Isto protegeria a força-estelar da radiação que varria o espaço.

Agora, vamos falar sobre história da Terra no momento de nossa chegada, há
480.000 anos atrás.

 cont... PARTE 4

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

NÓS SOMOS NIBURIANOS - Part. 2

Parte 2
Depois veio a criação do Plano Divino

Cada universo, galáxia, estrela, planeta e alma tinham um Plano Divino, e os anjos, nas Hierarquias, supervisionavam a todos. Os anjos também tinham o Plano Divino deles. Vocês também têm um Plano Divino individual para evolução e também estão trabalhando ao mesmo tempo no Plano Divino de seu grupo de alma, no do seu planeta, no da sua galáxia e no do seu universo. Não é de estranhar que vocês estejam tão ocupados!

Nosso Plano Divino Universal

Nosso Plano Divino Universal foi criado pelos Construtores em conjunto com a mais recentemente organizada Hierarquia Espiritual Universal: os Criadores de Jogos - os noventa Felinos e Carians. Os Construtores eram um grupo pequeno de Primeiras Almas Fontes, que haviam se associado. Eles são chamados, por muitos em seu planeta, de O Conselho dos Nove.

Os Fundadores escolheram o Jogo de Integração das Polaridades para seus universos prestes a serem criados. Os Construtores pediram a ajuda de seres de outro universo que já tinham completado o mesmo jogo: os Felinos e Carians.

No universo deles, os Felinos tinham representado “a Luz”, e os Carians a “Escuridão”. Foi então solicitado a eles que construíssem o universo, criassem as formas de vida (inclusive os veículos físicos para as almas), e semeassem os planetas e estrelas. Os portões estelares, dimensões, portais e níveis precisariam ser criados também. Os Engenheiros Felinos de Construção Universal criaram os planetas e os Engenheiros Genéticos Felinos criaram as formas de vida, enquanto os Engenheiros Magnéticos Carians cuidaram dos portões estelares, dimensões, portais e níveis.
As duas raças principais criadas para o Jogo foram “os Humanos” e “os Répteis”. Os Humanos foram criados à imagem dos Felinos e os Répteis foram criados à imagem dos Carians.

Depois que a construção estava completa, os Fundadores pediram para mais um grupo de Felinos e Carians ajudar. Desta vez foi para montar o próprio Jogo. Noventa Felinos e Carians que responderam ao pedido foram os Projetistas do Jogo. Todos eram experientes jogadores do Jogo de Integração de Polaridades, tendo conseguido possibilitar esta integração para incontável número de almas em muitos universos, galáxias e planetas. Todos eles eram Primeiras Almas Fontes.

Os Criadores organizaram reuniões com os 90 Engenheiros e o projeto do Jogo foi desenvolvido. Foi decidido que os 90 se dividiriam da seguinte maneira: 45 nasceriam na Linha Luciferiana, dos Répteis e 45 nasceriam na Linha de Amelius dos Humanos para começar o Jogo. Isto introduziria nas duas raças uma memória genética de um Jogo de Integração de Polaridades já completado. Os Inspetores do Jogo residiriam nas 10a e 11ª dimensões como o Conselho dos Vinte e Quatro e o Conselho dos Doze. Os Diretores de Jogo residiriam na 12ª dimensão, como o Conselho dos Nove.

Quando todos já estavam com suas funções determinadas, os 90 Projetistas do Jogo escolheram um, dentre eles mesmos, para os representar no Conselho dos Nove. O escolhido foi Devin. Devin é o nono membro do Conselho dos Nove. O papel de Devin era começar o Jogo através do nascimento na Linha de Amelius, se tornando o Patriarca. Depois disto, seu principal dever seria permanecer no Conselho de Nove e despertar os outros 89 no espaço de tempo pré-estabelecido para o final dos Jogos planetários e Galácticos.

Quando todas as almas no universo tivessem alcançado a integração das polaridades, o jogo seria terminado e nosso universo seria reunificado com o Divino Criador. É nisto que eu e vocês estamos trabalhando agora. A conclusão do Jogo de Integração de Polaridade na Terra moverá o universo um passo próximo da reunificação com o Divino Criador. Eu vou agora explicar brevemente a parte do Plano Divino da nossa Galáxia que pertence a vocês e a mim.


Nosso Divino Plano Galáctico

Dentro do plano de nossa galáxia havia quatro raças principais de seres envolvidas em nosso Jogo de Integração de Polaridades. Eu me refiro agora àqueles que desempenham os papéis principais nesta história. São eles os Humanos, os Répteis, os Felinos, os Carians e seus Criadores. Embora existam muitas outras espécies de seres encarnadas em nosso universo, eles, como os Humanos e os Répteis, também são descendentes dos Felinos e Carians.

O Plano Divino pediu aos Répteis para representarem as Forças Escuras e os Humanos para representarem as Forças da Luz como um todo, embora cada um de nós experimente a vida em ambos os lados (a Luz e a Escuridão), em algum momento durante nossa evolução.

Os Felinos criariam os Humanos e Répteis. Os Carians dariam proteção para cada raça até que ela pudesse defender-se sozinha. Cada grupo de almas aprenderia a evoluir através do papel que eles desempenhassem no Plano. É muito mais complicado que isto, mas eu deixarei os detalhes para outro livro. Esta aqui é somente uma visão geral. Os Répteis e os Humanos aprenderiam a mover-se para além do medo, ódio e preconceito, e aprenderiam a ativar a Fórmula de 13ª Dimensão da Compaixão dentro de seus códigos. Assim eles valorizariam o amor e apreciariam as diferenças de cada um. Isto era e ainda é a meta evolutiva deles, e nossa galáxia está proporcionando o palco para a representação deste drama.


O GRANDE PLANO DIVINO

Mais uma vez nós temos um multifacetado e complexo plano. Ele inclui a finalização do Divino Plano Avyoniano e o Divino Plano dos Sirianos Etéricos.

Os Sirianos Etéricos são os Humanos de Lyra que foram movidos para Sírius B e, eventualmente, tiveram a Terra concedida como seu lar pelos Criadores.

A finalização do Divino Plano Avyoniano permitiria aos Sirianos Etéricos completarem o deles.
Antes que eu prossiga, é necessário nos aprofundarmos um pouco mais sobre cada raça.



Os Felinos

Os Felinos são aqueles que muitos de vocês chamam de seres-leão. Eles são de um universo que já se completou. Chegaram em nossa galáxia quando ela estava sendo construída. Foram convidados pelos Construtores e pela Hierarquia Espiritual Universal para serem os mestres geneticistas do nosso universo. Eles residem em uma estrela na constelação de Sírius conhecida como Sírius A e não devem ser confundidos com os Humanos que colonizaram Sírius B. Eles viviam em Sírius A muito tempo antes dos Humanos de Lyra chegarem.

Eu gostaria de introduzir aqui uma pequena história do Sistema Estelar de Sírius. Há três estrelas no Sistema Estelar de Sírius: Sírius A, Sírius B, e Sírius C. Sírius B foi a primeira estrela e, quando implodiu, criou Sírius A e C. Quando os primeiros humanos chegaram em Sírius B, vindos de sua residência temporária nas colônias humanas do Sistema Veganiano da constelação de Lyra, receberam muita ajuda dos Felinos. Sírius C é atualmente usado para armazenar materiais e suprimentos. Tiamat (antiga Terra) também foi criado da implosão de Sírius B, assim como Nibiru. Quando se decidiu criar uma Força Estelar, este gigantesco pedaço de rocha que flutuava no espaço perto das Plêiades foi localizado por meus antepassados e foi transformado em uma Força Estelar/planeta. Assim vocês poderiam dizer que Nibiru é Síriano e Pleiadiano. Os Felinos são os mestres geneticistas de nosso universo, como eram também deles mesmos.

Eles criaram todas as formas de vida nos planetas e estrelas em nosso universo. Isto inclui vegetação, animais, e os veículos físicos que as almas usam para sua encarnação.
Eles são seres altos, com cabelos vermelho-dourado e, normalmente, olhos castanhos ou verde-dourado. Os Felinos são seres poderosos, altamente evoluídos, amorosos, gentis e de natureza benevolente. Quando nos ferimos em batalha, vamos até eles para nos curar, pois eles são os doutores do universo. Eles nunca tomam partido em qualquer guerra, pois já completaram as lições de integração das polaridades e Amor Incondicional. Eles também cuidam das almas que sofreram severos danos emocionais nas encarnações e que são enviadas aos Felinos para serem tratadas depois da morte.

Os Felinos vivem na 6ª dimensão para executar o trabalho deles, embora sejam seres de dimensões mais elevadas. A 6ª dimensão é a dimensão da criação, onde a energia torna-se física. Os Felinos trabalham muito unidos com as Hierarquias Espirituais dos diferentes planetas e galáxias em nosso universo. Quando é decidido que uma alma-grupo precisa de um planeta e um veículo físico para encarnação, são os Felinos que são nomeados para a tarefa de preparar o planeta e criar os corpos. Houve tempos em que eles também criavam planetas.

Os Felinos são fortemente envolvidos com a história de vocês. As esfinges encontradas ao redor do mundo são uma lembrança da existência e do envolvimento deles. Você alguma vez se perguntou por que o leão é o rei da selva, embora ele não seja o maior? Os Felinos deixaram os leões e todos os gatos para serem os transmissores de informação para Sírius A. Os leões em particular, foram transformados em reis da selva para que eles não fossem dizimados e pudessem, então, continuar sendo transmissores de informação ao longo dos muitos milhares de anos que a Terra e os seres humanos precisariam para completar o Plano Divino deles.

Os Gatos são o vínculo de informação entre a 3a. e a 6a. dimensão. Muitos de vocês sabem que freqüentemente os reis e rainhas tinham um gato de algum tipo como companheiro constante. Antigamente os Faraós do Egito eram guiados pelos Felinos através dos seus gatos. Se você vê alguém que tem o que vocês chamam de “olhos de gato”, isto provavelmente é porque eles são parcialmente de origem Felina.



Os Carians

Os Carians são um grupo de seres altos com características de pássaros. Eles vieram do mesmo universo dos Felinos - viveram em Sírius A junto com os Felinos. O propósito dos Carians é atuar como uma raça protetora para a evolução dos veículos físicos em um determinado planeta ou estrela. Foram os Carians que protegeram a evolução dos humanos Lyrianos primitivos dos Répteis que desejavam destruí-los.

Os Carians também são responsáveis pela criação do sistema de malha energética de sustentação, portões estelares e portais. Eles são os engenheiros magnéticos enquanto os Felinos são os engenheiros genéticos. Os Carians também deixaram uma marca registrada do envolvimento deles conosco na forma da Fênix e da Águia, como também do Corvo e do Falcão. Estes pássaros eram (e ainda são) sagrados para muitos povos.

Os Carians trabalham de mãos dadas com os Felinos. Eles provêem proteção para planetas e estrelas que ainda estão desenvolvendo uma raça guardiã de seres, como os Humanos. A tarefa deles está completa quando os guardiães daquele reino evoluem a ponto de eles mesmos protegerem o planeta. Os Carians assumiram a responsabilidade de proteger as colônias Humanas em nossa galáxia, antes de Nibiru ser criado.

Os Carians não usam armas militares para proteção. Em vez disso, eles usam energia para criar bloqueios nos portais de entrada e saída de um planeta, portões estelares e dimensões.


Os Répteis

Os Répteis são conhecidos por muitos como os Reptilianos. Eles foram criados muito tempo antes dos Humanos, no planeta de Aln, na constelação de Órion. Os Répteis foram criados primeiro e isto os tornou tecnologicamente superiores. Eles já tinham realizado viagens espaciais quando nós, os Humanos, ainda emergíamos dos oceanos em Vega.

Os Répteis, também conhecidos como as Serpentes, os Dragões, e os Lagartos (afetuosamente chamado por alguns, de Lizzies), possuem vários tipos, cores e tamanhos. Eles normalmente são verdes, marrons, bronze, negros ou uma combinação de qualquer uma destas cores. Seus olhos são verdes ou vermelhos. A pele é escamosa ou lisa e fria ao toque. Eles possuem as sensações dos cinco sentidos, mas não todas as emoções.

A morada base dos Répteis é a constelação de Órion e seu vizinho Sigma Draconi, onde o povo Dragão vive. Os Répteis colonizaram muitos planetas e sistemas estelares em nossa galáxia. A eles foi conferido o “mito da criação” que declarava que eles eram os “donos da galáxia” e tinham o direito de colonizar qualquer planeta ou estrela que desejassem. E se houvesse uma raça não-réptil presente, eles poderiam e deveriam destruí-la.

Agora você pode imaginar como as outras raças se sentiam! Este “mito da criação” causou a morte e destruição de muitos planetas e povos em ambos os lados. Mas, deixem-me relembrá-los: os Répteis foram criados por ordem dos Construtores para representar o masculino, ou lado escuro, e os Humanos foram criados para representar o feminino, ou lado luminoso, neste Jogo de Integração das Polaridades.

Assim, por favor, não os julgue, porque eles estão apenas desempenhando seus papéis. Os Répteis colonizaram a Terra mais de uma vez. Eles a colonizaram inicialmente quando ela ainda era Tiamat, e então novamente, depois que Tiamat rachou ao meio e se tornou conhecido como Terra. Mas, a segunda vez não foi uma colonização propriamente dita.

Foi, na verdade, a reorganização dos remanescentes dos Répteis que tinham ido para o subterrâneo durante e depois da destruição de Tiamat. As cobras e lagartos dos seus dias atuais são os descendentes dos Répteis. Os dragões também existiam aqui, e seus mitos de dragões voadores não são mitos de forma alguma. Eles eram reais!

Os Répteis são mais avançados tecnologicamente - (masculino, escuro), do que espiritualmente - (feminino, luz). Isto é o que eles estão aprendendo a equilibrar, da mesma maneira que nós os Humanos estamos aprendendo a equilibrar o outro modo.


Os Humanos

A raça humana evoluiu a partir de Vegan, sistema estelar da constelação de Lyra, no planeta Avyon. Como eu mencionei antes, os Humanos foram criados à imagem dos Felinos. A eles foi dado um “mito da criação” diferente do mito dado aos Répteis. O mito de criação Humano especifica que os Humanos também podem colonizar qualquer planeta ou estrela que eles escolherem, mas, se eles encontrarem outra raça no planeta, eles têm que negociar um tratado de paz e se esforçar para viver em harmonia com a raça vizinha.

Répteis e Humanos mantêm uma característica pura do DNA para futura semeadura. Estas são as Casas Reais: a Casa Real dos Répteis é a Casa de Aln e a Casa Real dos Humanos é a Casa de Avyon, mencionada anteriormente. Agora que vocês viram um pouco mais profundamente as quatro raças principais, eu continuarei minha história. Deixe-me começar do ponto em que os Fundadores estavam prontos para que os Felinos criassem a espécie humana. Tenham em mente que os Felinos já tinham criado os Répteis e que estes já tinham alcançado a fase das viagens espaciais a esta altura.

Os Felinos começaram semeando Avyon para a nova raça de Humanos. Os Humanos começaram nos oceanos e paulatinamente moveram-se para a terra. Darwin estava correto quando declarou que o homem começou nos oceanos. Na fase de primata aquático, os Felinos tiraram a maioria dos primatas do oceano e os aprimoraram para a fase de um humano bípede. Os primatas aquáticos restantes, baleias e golfinhos, permaneceram no oceano para manter a biosfera de Avyon. A manutenção da biosfera é crítica para qualquer planeta sustentar vida.

Uma vez que os humanos em Avyon tinham evoluído ao ponto de realizarem viagens espaciais, eles colonizaram outro planeta na constelação de Lyra. Eles nomearam o planeta com o nome Avalon. A nova colônia foi estabelecida como uma sociedade feminino-polarizada, em harmonia com o sistema social de Avyon.

Logo os Répteis chegaram trazendo com eles sua tecnologia superior e a sua forma masculino-polarizada de sociedade. Isto foi bom porque eles criaram a primeira oportunidade para integração de polaridades. Infelizmente, sem experiência e conhecimento espiritual suficiente, divergências e conflitos aconteceram.

Permita-me explicar.
Os Répteis se sentiram ameaçados quando perceberam que os Humanos estavam saindo de Avyon. O que aconteceria se os Humanos assumissem o comando da galáxia inteira? Onde eles, os Répteis, viveriam? Na mente deles este esforço pioneiro tinha que ser bloqueado. No princípio não havia uma confrontação direta entre os Répteis e os Humanos. Esta não era a maneira Réptil usual de agir. Ao invés disso, os Répteis fizeram a coisa que mais sabiam fazer: começaram a se infiltrar na colônia e semear a discórdia entre as pessoas, enquanto, ao mesmo tempo, cortejavam a amizade e a confiança dos Humanos, oferecendolhes a sua tecnologia. Isto criou uma divisão entre aqueles que queriam evoluir espiritualmente e aqueles que queriam evoluir tecnologicamente.

A discórdia continuou a crescer, até chegar ao nível da guerra civil, momento em que os Répteis saltaram para o lado dos colonos masculinamente propensos, e o resultado foi a quase destruição da colônia e do planeta. Se vocês olharem em seus livros de história, encontrarão evidências da influência e táticas reptilianas nas guerras e disputas em seu planeta - primeiro, semeando grãos de discórdia e depois, tomando partido que conduz à destruição.

Depois da quase destruição da colônia de Avalon, os Construtores decidiram mover os Humanos para Sírius B, para continuar trabalhando na integração das polaridades masculino/feminino, mas desta vez sem a interferência dos Répteis. Este plano teve um sucesso parcial.

O que aconteceu foi uma maior divisão entre os, agora, Humanos Sirianos (o nome deles foi mudado de Humanos Lyrianos para Humanos Sirianos). Um grupo humano não-fisico, os Sirianos Etéricos evoluídos, dedicou-se à busca do conhecimento espiritual e cura, acentuando a polaridade feminina e o modo de vida Lyriano. O líder deste grupo não foi outro, senão Amelius (um aspecto de Jesus/Sananda). O restante dos Humanos Sirianos escolheu permanecer em um estado físico, masculino polarizados - os Sirianos Físicos.

Uma vez mais os Construtores e as Hierarquias Espirituais sentiram a necessidade de mover ambos os grupos de Humanos para novos locais para que pudessem continuar trabalhando na integração das polaridades. Desta vez, os planetas escolhidos foram Aln na Constelação de Órion, e Tiamat. Considerando que os Sirianos Físicos estavam masculino-polarizados, eles foram enviados para Aln, a casa dos Répteis, para estabelecer uma nova colônia, praticamente no quintal Reptiliano. Este grupo se tornou os Humanos de Órion.

Esperava-se que esta mudança os permitisse entender melhor a si mesmos e à polaridade masculina deles, estando no mesmo planeta com os Répteis. Mas isto não deixou os Répteis muito felizes, e não demorou muito para as batalhas começarem, e a colônia de Aeonian quase foi destruída. Os colonos Humanos foram transformados em escravos pelos Répteis. Finalmente a colônia Alniana foi reconstruída e o drama da integração das polaridades continuou, mas agora havia um novo jogador no jogo: a Liga Negra.

A Liga Negra começou como um pequeno grupo de Humanos de Órion que formaram uma Liga de oposição ao abuso de poder dos Répteis que os haviam escravizado. Mais tarde um grupo da Liga Negra escaparia de Órion e viajaria para Tiamat, em busca de um novo começo.

Os Sirianos Etéricos de Sírius B, liderados por Amelius, declararam Tiamat como seu novo lar. Os Sirianos Etéricos precisariam conseqüentemente tornarse fisicalizados novamente, para cumprir as responsabilidades para com uma raça guardiã do planeta. Assim, os Felinos semearam o planeta para suprir esta necessidade. Quando os Sirianos Etéricos chegaram, eles encontraram a nova raça guardiã do planeta na fase primata aquática. O Sirianos Etéricos assumiram o papel de guardiães para esta nova raça e amorosamente protegeram seus futuros veículos físicos, atendendo as necessidades espirituais e físicas deles.

A vida transcorria conforme planejada, até que um grupo de Sirianos Etéricos começou a “passar o tempo” em corpos de animais no planeta. Depois de um tempo, isto se tornou uma real preocupação para os Sirianos Etéricos restantes. Eles estavam bem cientes que “o pensamento se torna realidade”, e se seus irmãos e irmãs continuassem a passar o tempo nesses corpos, eles esqueceriam que eram etéricos e ficariam grudados ao corpo daqueles seres.

A espécie Humana na Terra experimentou esta mesma situação. Os seres humanos esqueceram que são almas em corpos físicos. Em vez disso, acreditaram que são corpos físicos com almas. Foi isto que ocorreu com os Sirianos Etéricos.
Devido à Lei Cósmica do Livre-Arbítrio, os restantes dos Sirianos Etéricos não podiam impedir, interferir nesta escolha de seus irmãos e irmãs. Assim, um plano foi feito para corrigir a situação. Uma porção dos Sirianos Etéricos se tornaria os Sirianos Crísticos e criaria o Ofício do Cristo. Ele seria ligado à Hierarquia Espiritual Planetária e supervisionaria a operação de resgate de seus irmãos e irmãs que estavam em corpos animais (Sirianos Terrestres).
Este plano, como a maioria dos planos galácticos, levaria muitos milhões de anos para se completar.
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